E agora?
Passar um mês a "vadiar", sem relógio, ao sabor do que apetece, sem outras obrigações além das refeições sempre fáceis... perto do mar (revolto numa costa, tranquilo na outra)... um mês a saborear tudo como da primeira vez, e a descobrir sempre coisas novas naquelas que conhecemos de cor...
Chega-se a casa e começa a aparecer aquela dor fininha das despedidas. Só de pensar em retomar a rotina do despertador e tudo o que se lhe segue ao longo de um dia de trabalho dá um aperto cá dentro...
Sim, gosto do meu trabalho ( mais de umas coisas que de outras)...mas nada se compara à LIBERDADE de não ter nada urgente para fazer e poder "perder" tempo a sentir que se gosta, que se está. É bom estar e deixar as coisas bonitas tocarem-nos. Apreciar...
A reorganização vai levar o seu tempo. Sou lentinha :)
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