Tenho visitado outros blogues.
Às vezes esqueço o tempo passar....Tenho visto alguns de uma qualidade surpreendente. Através de uns vou conhecendo outros, e estas visitas a outros "mundos" têm-me deliciado. Há pessoas que escrevem muito bem, há artistas plásticos, designers gráficos excelentes, poetas, conhecedores de música, há de tudo...
O que mais me agada são os textos que vou lendo. Em relação a alguns, tive tanto prazer como se estivesse a ler um livro.
A internet/ versão blogosfera teve este mérito: dar voz a quem gosta de se exprimir.
Muitos escreveriam ( como eu) em folhas soltas e perdidas algures. Agora, soltam a escrita e dão-na a ler a quem quiser...
Isto era impensável há uns anos atrás.
A quantidade e qualidade dos blogs que vou visitando demonstra que há muita criatividade em pessoas comuns...
É muito bom :)
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52 comentários:
ninguém é pessoa comum :-)
digo eu com um sorriso
sabendo do risco que corro
de levar com mais do que um tiro
um tiro de "olha o pardalito"
"a armar-se em galaró"
"a querer ser mais do que gente"
"onde anda a modéstia, oh Tó?!"
venham de lá os "tiros" todos
que mantenho a convicção
ninguém é pessoa comum
basta ser autocrítico sem dó
(estou a simplificar, mas acho que todos temos potencial para tudo, basta não nos acomodarmos demasiado, e fazermos algumas opções; isto não é meu, ouvi a um amigo, Peter Comninos de seu nome, há uns anos atrás, quando o conheci em Atenas, sendo que ele, grego de origem, é britânico por educação; o que é verdadeiramente importante é que cada um esteja bem na sua pele e se sinta bem a fazer o que lhe dá gozo; tudo o resto importa menos, digo eu)
moi, Pedro :-)
:)
Qdo falava de pessoas "comuns" referia-me a desconhecidos como nós. É que há blogs de pessoas "conhecidas", mas esses não me surpreendem, já os tenho lido em jornais. O bonito da coisa tem sido descobrir tantas pessoas tão criativas!!
Se um dia tiveres paciência, lê o blog da ana de amsterdam desde o início. Aquilo é uma auto-biografia tão bem escrita, tão honesta que arrepia :)
Ela tem desactivada a modalidade "comentários", talvez para que ninguém a interrompa :)
já estive a espreitar;
do que li gostei
escrita corrida sem ser a correr
escrita de vida de quem anda a viver
(eh pá, não faço de propósito, sai assim e acabou-se :-)
obrigado pela (boa) sugestão
Fazes-me lembrar uma personagem qq de uma história infantil que eu devo ter lido que só falava em verso :)
ok, vamos um dia escrever um poema a 4 mãos :) faço um post para isso...ou fazes tu?
gosto desses desafios :)
:)
Como te compreendo, sei do que falas, as palavras tem o poder de nos encantar, ainda mais desconhecidos dotados de um talento ímpar.
Sou eu a Memorex, este é o meu outro mundo contínuo em relação ao primeiro.
Beijinho.
podes começar, venha o desafio :-)
comecei a pensar num tópico, era inevitável que pensasse em tópico ou tema; depois pensei que pode ser o que te apetecer, mais específico ou mais universal; pensando bem, o que é um tema específico ou mais concreto que não seja universal?
qualquer coisa nos pode servir :-)
engraçado; porque já deves ter reparado que me deixo inspirar por imagens (da Lia, Rui Palha, João Batista, Paulete Matos, Rui Lebreiro, Cláudia, Raul, tudo malta do flickr) mas as imagens estão feitas e eu "em cima delas" voo por aí...
escrita a 4 mãos? não; a não ser como reflexo de alguma coisa já escrita; ainda não como forma contínua, começada com propósito :-)
venha o tema :-) a ver no que dá
ah, não prometo que me saia sempre em verso; podemos dizer que pode sair também em prosa poética; alinho mais assim; que tal? pode ser uma entremeada de poesia e poesia prosa na prosa poesia? :-) ena, que "confusões" boas já aqui faço, é por antecipação!
:-)
Ando há pouco tempo nisto dos blogs e confesso que não sou grande leitor... No entanto, do pouco que conheço (se é que é possível conhecer muito na blogosfera) posso dizer que os blogs (e photologs e videologs e "qualquer coisa" logs) são um dos expoentes máximos da liberdade de expressão!
Tal como o meu blog, a maioria do que se encontra na blogosfera não interessa a ninguém... No entanto, é sempre fascinante a ideia de que temos a liberdade de fazer com que as nossas coisas, que não interessem a ninguém, consigam interessar a alguém...
Woody, o teu blog foi dos que mais me interessou assim que o descobri.
Eu tb ando nesta vida de blogs há pouco tempo. Criei o meu há uns 3 meses ou 4. Nem sei colocar links para outros...
Mas é fascinante ver a criatividade de tantas, tantas pessoas, e é tb fascinante que o que escrevemos ( como dizes) possa ter eco em pessoas desconhecidas...
Não devemos correr o risco de substituir relações "ao vivo" por conversas virtuais, mas não há dúvida que a escrita é altamente desinibidora, e as outras formas de expressão ( visual, auditiva, ...) tb ganham um espaço neste mundo!
RELANCE, aceito o desafio: prosa poética misturada com poesia, sem preocupações com as rimas...
Pedes-me um tema? a primeira palavra que me veio à cabeça foi Mar....por mais que se escreva sobre o mar há sempre outro tanto para dizer.
Alinhas? escreves o 1º parágrafo ou a 1ª estrofe...ou queres que seja eu?
memorex, espero que tb alinhes...
:)
do mar de onde vim
do mar que me deixe
onde o mar de mim
o mar que me sobeje
o mar em mim
pede-me mais viagens
o sal em mim
a sede
de outras paragens
quanto sal te invade
nas viagens que te dão sede
a mim dá-me a saudade
da água que me mata a sede
a linha do horizonte
onde os dois azuis se tocam
de tão nítida sobressalta-me
de tão ténue
esbate-me a dor
visitei esse espaço
entre um azul e outro
é um mundo próprio, largo
não o passo sem um abraço
e para isto acabar, vou dar um mergulho no mar :)
ficou engraçado...mas, temos que nos aperfeiçoar :)
copy e paste do meu blog:
do mar de onde vim
do mar que me deixe
onde o mar de mim
o mar que me sobeje
copy e paste do que escrevi aqui:
do mar de onde vim
do mar que me deixe
onde o mar de mim
o mar que me sobeje
aliás a ordem foi inversa: escrevi aqui e depois é que fiz copy e paste para o relance porque gostei das palavras e sons;
dizes "gosto mais desta quadra do que da que escreveste no meu post :) "
e eu não percebo, porque são na realidade iguais, ou então estamos a falar de coisas diferentes :-)
sobre o "onde" comento lá no relance
:-)
:))))))))))
de cada vez que se lê, lê-se de maneira diferente :)
"
o mar em mim
pede-me mais viagens
o sal em mim
...
"
quem é que repete a rima com a mesma palavra? :-)
não sou só eu :-)
alinho, vamos a outro 4 mãos
:))
vamos a isso! desta vez, sugere tu o tema e eu faço a 1ª estrofe :)
o tema
olhares
por que olhas
sem me ver
pudessem esses olhares
escutar
o que tenho
para dizer
à luz do calor
o calor do olhar
esse calor
para lá do olhar
quantos sonhos olhas
que quisesses tocar
onde o canto
que te sinta a olhar
engraçado :)
li as nossas 2 estrofes e pareceu-me ouvir uma daquelas músicas brasileiras cantadas em dueto, uma voz masculina e uma feminina :))
está já acabou?
próxima?
escolhes o tema e começo eu?
temos que combinar uma coisa: escolhemos um tema mas temos que conseguir uma coerencia de sentido para não parecer uma manta de retalhos :)
Assim, cada um que escreve deve 1º tentar perceber que caminho quer levar o que escreveu anteriormente, ok? :)
tema: luz e sombra ( no singular) :)
explica lá melhor essa da coerência de sentido e manta de retalhos, não percebi, estou embutido, entupido (snif, snif, é da constipação), e por isso lento de raxioxínio
até agora pareceu-me bem, e nalguns casos bastante bem, que até houve quem dissesse que parecia cantiga a duas vozes :-)
a sério, expernicas melhor? a sério que não percebi
parece-me que as linhas que cada um coloca são, em si mesmas, autocontidas, fazem sentido (têm feito) por si
depois o outro, a seguir, ao ler o que está escrito, retoma na linha do que leu e o influenciou, do que o cativa, toca, faz sentir, e nisso escreve
quem leia de fora pode notar mudanças de estilo (tenho dificuldade em usar o termo), quem leia de fora notará diferenças, serão naturais, digo eu, mas não sinto que o que foi feito até agora seja passível de ver como manta de retalhos...
o que é que eu não percebi? há manta de retalhos? onde?
---
pedias críticas: não tenho; no caso de
"
o mar em mim
pede-me mais viagens
o sal em mim
a sede
de outras paragens
"
talvez reescrevesse como:
o mar em mim
pede-me viagens
o sal em mim
sede
de outras paragens
o "mais" ao sair obviamente muda ligeiramente o sentido;
ao tirar o "mais" e o "a" a sonoridade fica, para mim, melhor; mas isto não é uma crítica, seria uma reescrita na linha do que eu tento: eu sou muito pela sonoridade do que é dito/lido: se as palavras "cantam" então gosto, e se cantam tocando o sentir, ainda gosto mais;
mas isto sou eu, que tenho vindo a tentar retirar para ver se deixo apenas o que possa ser o essencial, o que quer que isso seja de essencial
:-)
em que sombra o refúgio
da luz que transforme
o ser à luz sem sombra
vida a vida para lá da morte
sou bronco e tapado, reli
"Assim, cada um que escreve deve 1º tentar perceber que caminho quer levar o que escreveu anteriormente, ok? :)"
e percebi... às vezes sou lento... (como percebi finalmente, tudo o que perurei antes é para esquecer)
mas deixa-me repetir a pergunta: houve manta de retalhos antes? pareceram-me bastante bem... ainda por cima para duas alminhas que estão a fazer isto pela primeira vez... quer dizer, estou a falar por mim
ok, adiante, siga, o luz e sombra
relance, a observação não era só para ti, era tb para mim...
o 2º poema que fizemos ficou melhor que o 1º...mas ainda me parece que precisamos de afinar os instrumentos de um com os do outro.
Por exemplo no do mar, tu começaste e eu segui logo uma linha diferente, ou seja, parece-me que eu tenho necessidade de um "tu" qdo escrevo e tu não a tens.
Mas ando contentíssima com estas nossas experiencias e acho que vamos longe :)
qto às tuas críticas, toda a razão...palavras a mais são poluição:) Tal como tu, se eu estivesse a ler tiraria o "mas"
E agora toca a continuar a tua estrofe :)
em que sombra o refúgio
da luz que transforme
o ser à luz sem sombra
vida a vida para lá da morte
em que sombra
o ser
sem luz
morto de vida
busca refugio
p.s. parece-me a alegoria da caverna do platão :)))
em que sombra o refúgio
da luz que transforme
o ser à luz sem sombra
vida a vida para lá da morte
em que sombra
o ser
sem luz
morto de vida
busca refúgio
à luz que vê passo a passo
num caminho com vagar
atravessa a sombra da morte
vista ao longe a luz do norte
Este acho que teve principio, meio e fim :)
vamos ao próximo. Proponho que seja um soneto: 2 quadras e 2 tercetos. Alinhas?
dá o mote e começo eu :)
tentemos, sempre, a simplicidade..
a primeira reacção ao soneto foi dizer que não...
depois perguntei-me porquê...
depois respondi-me que se me agarro a uma forma imposta fico cortado de pernas e pensamento...
depois disse-me, porque não...
depois, ora bolas...
depois...
depois disse que se lixe, 'bora experimentar,
com a expectativa de que, do meu lado,
deve sair coisa para chorar,
de fraco de mauzinho, enfim...
é que soneto lembra-me as chatices de tempos de liceu, de coisas sem piada e impostas, aquelas análises forçadas e incompreendidas do Camões e outros...
mas ok, vamos ao soneto, só para me relembrar
é um 4+4+3+3
com 10 não-sei-o-quê por linha, correcto?
tema: pensei que, já que estamos a ir para uma forma clássica, que o tema seja também clássico; e se estamos à procura da simplicidade, vamos ligar isso com a fuga ao cliché, e com uma associação e outra, o tema surgiu-me naturalmente, sendo o tema que proponho: amor
a ver o que conseguimos fazer
simples
sem cliché
e no formato soneto
pontos nos is:
um soneto não é mais do que um poema com 2 quadras e 2 tercetos. Não tem que ser clássico. Há poetas contemporâneos que se divertem a fazer sonetos :)
Essa do verso decassilábico era do camões e em particular dos lusíadas.
Nada disso, não somos profissionais :)
Pensei no soneto pq é mais fácil: em principio desenvolvemos uma ideia nas quadras e vamos chegando a alguma "conclusão", "fim" nos tercetos. Assim, eu escrevo a 1ª quadra, tu a 2ª, tu o 1º terceto, eu o 2º.
Mãos à obra?
Posso dizer que é coisa que arde e não se vê? :))
Amor
Brisa que envolve
chão macio que se pisa
música que embala num
mundo que se organiza
se é coisa não sei
se arde ou nem perto
idem que também não
e quanto a ver
estou à espera pra ver
:-)
força, mãos à obra e ao teclado :-)
dizes
"eu escrevo a 1ª quadra, tu a 2ª, tu o 1º terceto, eu o 2º."
não faz sentido o entrelaçado e alternado até ao fim? tipo:
1ª quadra, tu
2ª quadra, eu
1º terceto, tu
2º terceto, eu
?
mas se queres como propões (já agora se sim, porquê?, por mim, bora :-)
eh pá, isso é que foi rápido!
o que escrevi no comment anterior ainda não conta para o soneto!!
vai no próximo comment
lol, enganei-me, é como tu dizes, vai alternando. Estás on line?
Demora o tempo que quiseres...
É que eu sou uma pepe rápida...mas sei esperar :)
Amor
Brisa que envolve
chão macio que se pisa
música que embala num
mundo que se organiza
Caminhadas em extensão
como quem faz do caminho
diálogos de encontro
revoadas de olhares e sons
estava online e entretanto tive uma reunião :-)
quando acabarmos este "projecto" em mãos, o soneto, combinamos uma forma de actualizar/escrever que não seja precisamente aqui neste tópico "Visitas..." ou queres que continue aqui?
a proposta que me lembrei:
um propõe o tema
- o outro começa no seu blog
- quem responde, responde no seu próprio blog (o outro)
vou dar um exemplo
o tema é: xpto (fui eu que dei)
dispersões publica com nome
xpto 1
1ª estrofe
num relance publica com nome
xpto 2
1ª estrofe
2ª estrofe
dispersões publica com nome
xpto 3
1ª estrofe
2ª estrofe
3ª estrofe
não, não acho bem, fica uma coisa hiper fragmentada com montes de posts... não gosto...
e que tal assim:
a proposta que me lembrei:
um propõe o tema
- o outro começa no seu blog
- quem responde, responde no seu próprio blog (o outro)
e por sucessivos edit de cada post vamos incorporando o que o outro escreveu e o que nós acrescentamos
exemplo
o tema é: xpto (defini eu)
dispersões publica com nome
xpto
1ª estrofe
num relance publica com nome
xpto
1ª estrofe
2ª estrofe
disperssões edita o post original
xpto
acrescentando a 2ª estrofe e escrevendo a seguir a sua estrofe de modo que fica
1ª estrofe
2ª estrofe
3ª estrofe
num relance edita o seu post
xpto
para ficar com o anterior mais o que escrever, tendo:
1ª estrofe
2ª estrofe
3ª estrofe
4ª estrofe
assim fica melhor?
o que achas?
ou podemos continuar como até aqui, escrevendo post neste "Visitas..." :-)
lol, que confusão! :)
Do que entendi, estaremos nos 2 blogs a escrever estrofes separadas que depois seriam editadas em conjunto, nos 2 blogs também ;)
Despistada como sou, vou baralhar tudo :)
Também já tinha pensado em criar novo post para os poemas, pq isto de correr uma página inteira é mta chato.
Mas como queiras, ou antes, pq não escrever um poema diferente em cada blog e a 4 mãos? ou a 8 ou a 12 :))
Amor
Brisa que envolve
chão macio que se pisa
música que embala num
mundo que se organiza
Caminhadas em extensão
como quem faz do caminho
diálogos de encontro
revoadas de olhares e sons
e subito um tremor
uma melodia doce
vem sempre para roubar
o teu último verso tem que rimar com roubar :)
quero ver como te desembaraças disto ? ;)
Amor
Brisa que envolve
chão macio que se pisa
música que embala num
mundo que se organiza
Caminhadas em extensão
como quem faz do caminho
diálogos de encontro
revoadas de olhares e sons
E de súbito um tremor
uma melodia doce
vem sempre para roubar
esse beijo inteiro
esse estar da alma
a melhor forma de amar
:-)
contrariamente às minhas expectativas inicias acho que não nos saímos nada mal! :-)
e se estavas com dúvidas qto à minha capacidade de rimar com roubar, que tal a forma de amar? hein?! gostaste?! :-))
a ideia do post é esta, a ver se simplifico:
1. um dá o tema, o outro começa
2. quem começa dá o título, e o título é a entrada do post no blog
3. vou usar o exemplo deste soneto e dizer como ia ficando ao longo do tempo no "dispersões" e no "num relance"
dei o tema, escolheste o título e começaste:
- escreverias no teu blog um post inicial com título Amor e o texto inicial seria:
Brisa que envolve
chão macio que se pisa
música que embala num
mundo que se organiza
eu iria ao teu blog, copiava esta estrofe e escreveria no meu blog uma entrada de título Amor com a tua estrofe à qual juntava a minha e portanto o meu post seria:
Amor
Brisa que envolve
chão macio que se pisa
música que embala num
mundo que se organiza
Caminhadas em extensão
como quem faz do caminho
diálogos de encontro
revoadas de olhares e sons
depois disto vinhas ao meu blog, copiavas a minha estrofe e ias ao teu post Amor e editavas para acrescentares a terceira estrofe; e no teu blog o mesmo post Amor passaria a ter:
Amor
Brisa que envolve
chão macio que se pisa
música que embala num
mundo que se organiza
Caminhadas em extensão
como quem faz do caminho
diálogos de encontro
revoadas de olhares e sons
E de súbito um tremor
uma melodia doce
vem sempre para roubar
eu, por fim, ia ao teu blog, ao teu post Amor, copiava a última estrofe que tinhas escrito, ia ao meu blog e acrescentava essa estrofe em edit ao meu post Amor e adiconava-lhe a minha última estrofe, ficando:
Amor
Brisa que envolve
chão macio que se pisa
música que embala num
mundo que se organiza
Caminhadas em extensão
como quem faz do caminho
diálogos de encontro
revoadas de olhares e sons
E de súbito um tremor
uma melodia doce
vem sempre para roubar
Esse beijo inteiro
esse estar da alma
a melhor forma de amar
para no teu blog ficares com o poema completo só tinhas que ir ao "num relance" e copiavas as tr~es linhas finais e acrescentavas em edit no teu blog no teu post Amor
et voilá, em cada blog ia ficando, e no fim ficava, o poema completo
mas pronto (ou prontos?! gozo!), "cada um é como cada qual e ninguém és como evidentementes"; se és despistada (mesmo sendo prof! não é suposto um prof ser menos despistado que os outros?! 'tou a gozar, tb sou prof e sou despistado e despassarado :-))
no fim desta explicação acho muito menos trabalhoso e muito menos confuso fazer como temos feito, ie, ir escrevendo como temos escrito ao longo de comments; o trabalho de descer a página é bem relativo
já agora gostava de publicar no meu blog o soneto completo, e no fim a indicação
escrito por reb e Pedro
(não tens outro nome sem ser reb? :-)
qual é o próximo tema?
alguma forma específica? ou livre como antes?
o desfaio está a ser mais interessante do que imaginei :-)
desfaio em vez de desafio, uma palavra gira... desfaio...
ele há cada invenção...
Enqto ia lendo a tua explicação, ia pensando: "este tipo só pode ser professor. Só um professor explica tudo tintim por tintim :)"
E veio a confirmação.
Acho "bué confuso" tudo isso :)
Para mim, simplificava assim as coisas: eu crio um post para poesias, tu crias outro e vamos escrevinhando. Sempre aberto a quem quiser colaborar...
Qto ao nosso soneto, tb acho que não ficou mal, mas como sou mto exigente, penso que podemos melhorar muito :)
O engraçado disto é que, como não sabemos nada um do outro, é dificil "ler" ( entender) o que tinha o outro em mente qdo escreveu alguma coisa.
Quando eu brinquei contigo, desafiando-te a rimar com roubar, não estava a pensar em forma mas sim em conteúdo :)
Passo a explicar: dentro das coisas boas do amor que vinhamos a lançar eu quis colocar uma interrogação: alguma coisa se perde qdo se ama. O QUÊ?
esta fica para pensares :)
Continuemos: Logo ao fim da tarde, criarei novo post para poemas ( ainda sonetos, talvez) a 4 ou 6 ou 8 mãos.
Qto a publicares no teu post, acho mto bem, nada a opor.
Assinatura? Talvez R&R
REB E RELANCE :)
o que é REB?
suposições:
Renata Eduarda Bettencourt
Renata Encarnação Bettencourt
Renata Espadinha Bettencourt
Renata Esperança Bettencourt
Renata Estevão Bettencourt
Renata Esteves Bettencourt
Renata Estevens Bettencourt
Renata Evangelista Bettencourt
pareceu-me bem manter o Renata e o Bettencourt :-) pourquoi pas??
:-))
Como queiras :)
Posso ser Renata Bettencourt ( prima afastada da ingrid betancourt) :))
Colocarei novo post para poema qdo sugerires tema, ou foste tu quem sugeriu o último?
Seja então "saudade"!
Achas bem? ou torna-se demasiado português? :)
Gosta do tema "saudade" ou preferes outro?
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