Trocamos ideias sobre vários assuntos. Talvez possamos, agora, usar da nossa criatividade e construir um poema colectivo. Será o 1º poema dos "Dispersos"...
Vou dar o mote, escrever apenas um verso....
Vamos ver o que nasce ... :)
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33 comentários:
De vaga em vaga.....devagar
De vaga em vaga.....devagar
A divagar... sussurar
De vaga em vaga.....devagar
A divagar... sussurar
nessa superfície deslizar
sugiro a ordem que que apareceram registados. assim ficaria:
De vaga em vaga.....devagar
A divagar... sussurar
nessa superfície deslizar
Enfrentar o silêncio … fantasiar
Calma, eu já tinha dado o mote, propus o tema "às vezes", e escrito umas coisas, lá no sítio onde começámos a falar desta ideia.
sincronia
Este é outro, ts1pai :) agora tens que o continuar...não dá pra escrever comentários pelo
meio :))
recapitulando...
De vaga em vaga....devagar
A divagar...sussurrar
Nessa superície deslizar
Enfrentar o silencio...fantasiar
A tua ausència ainda presente
De vaga em vaga....devagar
A divagar...sussurrar
Nessa superície deslizar
Enfrentar o silencio...fantasiar
A tua ausència ainda presente
A tua imagem nos meus sentidos ardente
De vaga em vaga....devagar
A divagar...sussurrar
Nessa superície deslizar
Enfrentar o silencio...fantasiar
A tua ausência ainda presente
A tua imagem nos meus sentidos ardente
A tua essência colada nos meus dedos
De vaga em vaga....devagar
A divagar...sussurrar
Nessa superície deslizar
Enfrentar o silencio...fantasiar
A tua ausência ainda presente
A tua imagem nos meus sentidos ardente
A tua essência colada nos meus dedos
( a tua essência colada nos meus dedos? hum ... isto vai destrambulhar ...:)
ah, pois, mêdos?
desses, nem me lembro
de algum, nenhum,
ai, cuidado,
fazes-me cócegas,
com os dedos,
hum ... assim, sim,
gosto muito
desses beijos,
ora descendo,
mantendo, subindo,
de onda em onda,
sussurando num
luar de suspiros
e sons, sem outro sentido
que o se terem, sem sentido,
mas estranhamente bons,
carícias,
suave enchente e
murmúrios, os da maré cheia,
que me entregas
no teu mar,
(continuem)
Ts1pai, a regra é que cada um de nós acrescente apenas um verso.
Por isso, depois de " a tua esseencia colada aos meus dedos" deves apenas escrever uma linha( um verso) para os outros poderem continuar, ok?
De vaga em vaga....devagar
A divagar...sussurrar
Nessa superície deslizar
Enfrentar o silencio...fantasiar
A tua ausência ainda presente
A tua imagem nos meus sentidos ardente
A tua essência colada nos meus dedos
O teu sabor a afagar-me os medos
De vaga em vaga....devagar
A divagar...sussurrar
Nessa superfície deslizar
Enfrentar o silencio...fantasiar
A tua ausência ainda presente
A tua imagem nos meus sentidos ardente
A tua essência colada nos meus dedos
O teu sabor a afagar-me os medos
De vaga em vaga...devagar
A divergir... alcançar
De vaga em vaga....devagar
A divagar...sussurrar
Nessa superfície deslizar
Enfrentar o silencio...fantasiar
A tua ausência ainda presente
A tua imagem nos meus sentidos ardente
A tua essência colada nos meus dedos
O teu sabor a afagar-me os medos
De vaga em vaga...devagar
A divergir... alcançar
o coração do silêncio
De vaga em vaga....devagar
A divagar...sussurrar
Nessa superfície deslizar
Enfrentar o silencio...fantasiar
A tua ausência ainda presente
A tua imagem nos meus sentidos ardente
A tua essência colada aos meus dedos
O teu sabor a afagar-me os medos
De vaga em vaga...devagar
A divergir... alcançar
O coração do silêncio
O pulsar da tua ausência
De vaga em vaga....devagar
A divagar...sussurrar
Nessa superfície deslizar
Enfrentar o silencio...fantasiar
A tua ausência ainda presente
A tua imagem nos meus sentidos ardente
A tua essência colada aos meus dedos
O teu sabor a afagar-me os medos
De vaga em vaga...devagar
A divergir... alcançar
O coração do silêncio
O pulsar da tua ausência
Um gosto a sol na varanda
De vaga em vaga....devagar
A divagar...sussurrar
Nessa superfície deslizar
Enfrentar o silencio...fantasiar
A tua ausência ainda presente
A tua imagem nos meus sentidos ardente
A tua essência colada aos meus dedos
O teu sabor a afagar-me os medos
De vaga em vaga...devagar
A divergir... alcançar
O coração do silêncio
O pulsar da tua ausência
Um gosto a sol na varanda
a cortina corrida
De vaga em vaga....devagar
A divagar...sussurrar
Nessa superfície deslizar
Enfrentar o silencio...fantasiar
A tua ausência ainda presente
A tua imagem nos meus sentidos ardente
A tua essência colada aos meus dedos
O teu sabor a afagar-me os medos
De vaga em vaga...devagar
A divergir... alcançar
O coração do silêncio
O pulsar da tua ausência
Um gosto a sol na varanda
a cortina corrida
e eu sei que é primavera
De vaga em vaga....devagar
A divagar...sussurrar
Nessa superfície deslizar
Enfrentar o silencio...fantasiar
A tua ausência ainda presente
A tua imagem nos meus sentidos ardente
A tua essência colada aos meus dedos
O teu sabor a afagar-me os medos
De vaga em vaga...devagar
A divergir... alcançar
O coração do silêncio
O pulsar da tua ausência
Um gosto a sol na varanda
a cortina corrida
e eu sei que é primavera
quando acendes os teus beijos
Um parentesis: harumi, avançaste muito :)
Devíamos tentar alguma coerencia nisto :))
se alguém está ausente...como surge agora ali ao lado :)
De vaga em vaga....devagar
A divagar...sussurrar
Nessa superfície deslizar
Enfrentar o silencio...fantasiar
A tua ausência ainda presente
A tua imagem nos meus sentidos ardente
A tua essência colada aos meus dedos
O teu sabor a afagar-me os medos
De vaga em vaga...devagar
A divergir... alcançar
O coração do silêncio
O pulsar da tua ausência
Um gosto a sol na varanda
a cortina corrida
e eu sei que é primavera
quando acendes os teus beijos
nos meus sonhos
(pronto, já está ausente outra vez :))))
Pois foi reb, peço desculpa. Mas eu esperei....esperei....e como ninguém acrescentava nada, eu lá fui pondo mais uma linhita ou outra.
Hum, reb, eu disto não percebo muito mas, se calhar, um poema não é bem um scrable de palavras em rima. Talvez seja um novelo de muitos fios entrelaçados, variando nos matizes da individualidade e complexidade de sermos diferentes. Caso contrário, fica-se com uma daquelas letras de cantigas pimbas, que rimam mas não têm nada. Hoje, os computadores ditados de dicionário até já devem fazer, autmataicamente rimas. E ... um poema até pode nem ser uma rima.
Pois é. Ou um conjunto de rimas (desrimadas) ou um poema. Teremos que estabelecer um critério prévio. Ou cada um escreve uma única linha (em cada intervenção) ou cada um dá uma contribuição mais completa e escreve um poema (ou candidato a poema). Talvez até ao próximo fim de semana possamos acordar um critério.
Bom, a ideia não era ter que rimar :) mas foi o que surgiu :)
A ideia era mesmo cada um pegar na frase( verso) do anterior e continuá-la abrindo um novo caminho, mas tentando alguma coerencia...
Digo-vos que, para 1ª tentativa não ficou nada mal :)
Isto é um jogo, pessoal :)
Mas aceito as sugestões do ts1pai e do jr. Por isso, vão dando ideias para uma nova criação! :)
Naõ se esqueçam: ideias boas só resultam bem se forem exequiveis neste espaço...
:) de resto, um poema não colectivo não é menos do que um conto colectivo. Talvez não faça muito sentido, num conto colectivo, que cada interveniente participe, apenas, com um frase ou um período. :)
Pois eu acho que podemos continuar o tema. :):):)
E podem ter a certeza que não será um poema único no estilo, caminho ou emoções. É que, na poesia, em prosa ou verso, não reina grande ordem ou coerência, apenas o momento. E esse está sempre no já foi.
Qual é o tema, ts1pai? :)
O inicial, de vaga em vaga, devagar, no mar, a olhar, o ar, e respeitar, amar, odiar, cois´e tal ... :):):)
Pode ser
A tua essência colada nos meus dedos
:)
... enfim, a essência não tem peçonha, pois não? Senão, era chato, ficava um pouco como o celefone que cobre o chupa chupa :)
as essências são voláteis... colan-se aos dedos apenas no sentido figurado. não estava propriamente a falar de substâncias mais ou menos fluídas nem de celofanes. ele há mentes muito preversas... já não se pode ser lírico. mas que tempos estes...
:)
já lhe ouvi chamar muita coisa, mas essência nunca tinha ouvido...
Ele há mentes muito perversas :)
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